Compositor: Não Disponível
Todo um país se ajoelha
E diz: "Nos desculpe"
Nós admitimos que perdemos a guerra
Mas isso já é passado
Percebemos que temos de pagar
Para que vocês nos perdoem
A nação ficou dilacerada
E, em seguida, dividida em duas
Uma bebe Coca-Cola
A outra come tijolo
Aqui se celebra o milagre econômico
E então o primeiro Maio
Mas a cada dia visitamos
O mesmo parasita
Todos trazem sobre seus ombros
O Fardo da República
Os tanques antigos estão enferrujados
Estamos reunidos
Hoje a preocupação nos tortura ainda mais
O carvão é queimado
Não temos tempo
Para política e religião
Se acreditarmos em deuses
Então eles vestem camisetas
Mas a cada dia visitamos
O mesmo parasita
Todos trazem sobre seus ombros
O Fardo da República
É como azar, que se agarra a nós
O Fardo da República
Fardo da República
Nos clubes e nas ruas
Todos já estão fartos
Dança-se até de manhã
Mas as preocupações não se acabam
E tudo tem tanto ódio
É o velho parasita
Na cabeça e ombros
O Fardo da República
É como azar, se agarra a nós
O Fardo da República
Fardo da República
Como azar, se agarra a nós
O Fardo da República